Explore a emocionante jornada de Margaret e Eileen em Eu, minha irmã e seu universo particular ! Neste livro poderoso e comovente, somos apresentados à história real dessas duas irmãs, cuja relação é repleta de desafios, risadas, frustrações e momentos tocantes. Desde o diagnóstico de autismo de Margaret aos três anos, Eileen assumiu o papel protetor e embarcou em uma jornada de compreensão e conexão com o universo particular de sua irmã.
(Fonte: books.google.com.br)
(Fonte: books.google.com.br)
Em Nossa Casa Está em Chamas, Malena Ernman, mãe de Greta e famosa cantora de ópera sueca, narra, com a ajuda da família, os acontecimentos que levaram ao ativismo de Greta. Malena conta como a vida cotidiana da família foi abalada quando, aos 8 anos, Greta simplesmente passou a se recusar a comer, e sobre a dificuldade de adaptar e tratar a filha, mais tarde diagnosticada com Síndrome de Asperger e outros transtornos neuroatípicos. Quando a filha mais nova, Beata, também recebeu o diagnóstico, foi necessário que a família aceitasse que a vida como conheciam acabara para finalmente encontrar a ajuda adequada.
Navegadores, corsários, geógrafos, marinheiros, soldados, náufragos, cirurgiões-barbeiros e, principalmente, mercadores narram suas experiências e aventuras, em diferentes gêneros: cartas, notícias, relatórios, obras de geografia, diários de bordo, relatos de viagem, depoimentos à Justiça.
As viagens inglesas ao Brasil durante o século XVII são menos conhecidas do que as viagens de franceses e holandeses, e permaneceram praticamente à margem da historiografia brasileira. Ocorridas em uma época de grandes transformações geopolíticas, revelam o interesse que a Inglaterra nutriu pela colônia portuguesa ao longo do primeiro século de ocupação, assim como as diferentes fases das relações entre Brasil e Inglaterra — de um primeiro período de exploração marítima e descobrimento e de tentativas de estabelecer relações comerciais, até as últimas décadas de hostilidade aberta e ataques de corsários.
(Fonte: chãoeditora.com.br)
Este romance narra as aventuras de um adolescente no chamado Brasil holandês, ou Brasil dos flamengos. De 1630 a 1654, surgiu uma resplandecente cidade fundada pelos holandeses na Capitania de Pernambuco. Foi denominada Maurícia e situava-se próxima às atuais Recife e Olinda.
Joaquim Manuel, o protagonista da história, narra sua vida ao leitor à medida que escreve seus manuscritos, aos 41 anos de idade. Sua memória se aviva em detalhes que trazem formas, cores e sabores de uma terra tropical desbravada à força de lutas e dores, mas também de acordos e afetos.
Naquele século, elementos portugueses, indígenas e africanos já sinalizavam o hibridismo cultural que viria a constituir a grande marca do povo brasileiro. O leitor sentir-se-à em frente aos conflitos entre colonos portugueses e holandeses, os quais disputarão um mesmo território.
E conhecerá dois personagens que marcarão para sempre a vida de Joaquim: um culto invasor, Eduwart, e uma bela moça de “séria figura”, Anneken.
Maurícia é, antes de tudo, um livro sobre a viração das coisas...
(Fonte: skoob.com.br)
Uma garota foi declarada louca e trancada no manicômio... e esse era seu plano o tempo todo. A garota era Nellie Bly, destemida repórter que queria investigar como as pacientes eram tratadas e acabou denunciando a tortura e o abandono não só das doentes mentais, como o de muitas mulheres sãs que a sociedade tachava como "indesejáveis". Foi a primeira reportagem da jornalista que — quando se dizia que redações "não eram lugar para mulher" — foi aonde quis (deu até a volta ao mundo em 72 dias!), fez história e detonou preconceitos.
(Fonte: books.google.com.br)
(Fonte: skoob.com.br)
7. O Breve Lapso Entre o Ovo e a Galinha, de Mariano Sigman (ensaio)
O Breve Lapso entre o Ovo e a
Galinha' faz uma crítica anárquica da valorização científica do ego, pulsando
de inconformidade com a tragédia humana. Fala da ciência da vida assim como da
vida vista pela ciência, em toda a minúcia de sua práxis, seu vai-e-vem,
desacertos e descaminhos. Japão, China, Europa, EUA e Brasil são investigados
interessadamente. Sem cerimônia, destapando panelas, imiscuindo-se em distintos
terrenos, chega à fronteira da ideologia e da ética, debatendo com propriedade
a guerra cultural que separa as ciências exatas das humanas. Em defesa do valor
supremo da rebeldia, Mariano Sigman lança um manifesto pela liberdade do
pensamento e sobretudo pela possibilidade de alcançá-la em qualquer lugar do
planeta - como aqui, em plena América do Sul.
(Fonte: wook.pt)
Os mitos e lendas deste livro são um paseio pelo tempo e diferentes culturas, pelas visões e experiências do amor romântico. São histórias de beleza e oragem, de rebeldia e transgressão, de silêncio e dedicação, nas quais o amor encanta os amantes e os transforma... para sempre. Mostram que o amor sempre encontra meios de se realizar, que cria maneiras de se manifestar. Reelam a profundidade co que o amor toca a alma humana e o modo como ele nos leva para além de nós mesmos. Em todas as épocas. Em todos os lugares.